terça-feira, 26 de janeiro de 2010

SÃO PEDRO DA ALDEIA E SUA HISTÓRIA

Histórico

BANDEIRA DO MUNICÍPIO

BRASÃO DO MUNICÍPIO

São Pedro da Aldeia é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Sua população segundo o IBGE em 2009 é de 84.866 habitantes. Possui área de 358,66 km². Neste município, encontra-se a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, sede da Força Aeronaval da Marinha do Brasil.

Tem uma história marcante e belas paisagens, que são as principais atrações da admirável cidade fluminense. Nasceu em 1617 com o propósito de proteger o litoral brasileiro das esquadras - francesas, holandesas e inglesas - que vinham atrás de Pau Brasil e de outras iguarias exóticas das terras recém-descobertas. A colonização das terras do atual município de São Pedro da Aldeia teve início com a catequese dos grupos indígenas realizada pelos missionários da Companhia de Jesus. A capela, construída pelos jesuitas se tornou o marco de sua colonização. Ainda hoje a antiga cidade da "missão de São Pedro do Cabo Frio" cumpre seu papel centenário abrigando a única Base Aérea Naval e o Comando da Força Aeronaval das Unidades da Marinha de Guerra do Brasil. Pontos turísticos não faltam, praias, pousadas, hotéis e restaurantes também não. Vale a pena conhecer e explorar as belezas naturais e históricas da cidade. PRAIAS
As águas calmas da lagoa de Araruama são perfeitas para banhos e práticas de esportes náuticos, com windsurf, kitesurf e vela. Para quem pretende apenas observar o movimento enquanto petisca um peixinho frito regado à cerveja, o endereço é a Praia do Sudoeste, uma das mais frequentadas e emoldura por quiosques e amendoeiras. Também indicadas para mergulho e esportes estão as Praias Lindas, com coqueiras e flamboyants, da Pitória, de São Pedro e da Tereza. Já a praia da Baleia é repleta de bares e um dos melhores pontos para saborear pratos à base de fruto do mar.

IGREJA DOS JESUÍTAS
Uma das primeiras igrejas do Brasil mantém a arquitetura clássica da época. Uma das mais antigas do país, de 1783, a Matriz faz parte de um conjunto no qual estão incluídos o antigo convento, atual salão paroquial, e o cemitério da Irmandade. Construção em pedra, cal e óleo de baleia, com paredes com espessura de 70 cm, abriga a Capela do Sagrado Coração de Jesus. O interior é belo na sua simplicidade. Existem poucas imagens, dentre elas destaca-se a de Nossa Senhorada Conceição, em terracota, datada de 1551
CASA DA FLOR

GABRIEL JOAQUIM DOS SANTOS

Rio de Janeiro. São Pedro da Aldeia. Uma pequena casa.Uma jóia. Obra -prima da arquitetura espotânea, construída por inspiração de sonhos e devaneios de um homem pobre, negro e semi-alfabetizado. É a Casa da Flor, obra de Gabriel Joaquim dos Santos (1892/1985), simples trabalhador nas salinas, filho de uma índia e um ex-escravo africano .

GABRIEL JOAQUIM DOS SANTOS

domingo, 24 de janeiro de 2010

PORTAL DO CIDADÃO

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sábado, 23 de janeiro de 2010

EDUCAÇÃO EM SÃO PEDRO DA ALDEIA

Educação: A rede municipal está hoje com 44 unidades escolares, sendo duas creches comunitárias municipais, um núcleo para alunos especiais, um Horto-Escola-Artesanal, uma Escola Municipal de Artes, uma Padaria-Escola, um centro de curso profissionalizante de inglês, espanhol e informática (CETEP), em convênio com o estado oferece uma faculdade à distância (CEDERJ); nove escolas estaduais e 16 escolas particulares de ensino fundamental e médio. Dentre as 44 unidades escolares, a rede municipal oferece 08 unidades do 6° ao 9° ano (público alvo de Gestar II). Dessas 08 unidades temos participando do programa as seguintes escolas:
  • E.M. Dulcinda Jotta Mendes
  • E.M. Francisco Paes Carvalho
  • E.M. Luiza Terra de Andrade
  • E.M. Rubem Arruda Câmara
  • E.M. Vidal de Negreiros
  • E.M. Vinhateiro

E O QUE DIZEM OS CURSISTAS SOBRE O GESTAR II?

GESTAR II - LÍNGUA PORTUGUESA
Tutora: Gláucia Cardoso Gago
GESTAR II- MATEMÁTICA
Tutora: Adriana Cartaxo
1. O que você espera do Gestar II como um programa de formação continuada em serviço?
1.1.Uma estrutura sólida para a rede municipal de ensino, nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática, que possibilite a todos aprofundarem seus conhecimentos e, consequentemente, melhorar seu desempenho pessoal e profissional. (Maria José) 1.2.Aprimoramento de minha prática, troca de conhecimentos, informações. (Ana Cláudia) 1.3.Que seja bom e que consiga atingir o objetivo que o curso oferece. (Sheila) 1.4.Um dos fatores para melhoria da educação é a qualificação dos educadores, então eu espero aprimorar minhas técnicas, complementar a minha formação com novas estratégias. (Luciana)1.5.Espero que o programa Gestar II me auxilie, enriquecendo o desenvolvimento do meu trabalho em sala de aula. (Elizete) 1.6.Eu espero que o programa do Gestar II proporcione para os cursistas, novos desafios como educadores, trazendo novas idéias e estratégias acerca do Ensino de Língua Portuguesa. E que o curso nos motive para um processo de autoavaliação. (Jaqueline) 1.7.Que eu possa aprimorar as minhas atividades em sala de aula, buscando novas iniciativas para o enriquecimento. (Vanda)
2. Em que ele pode ajudar na sua formação como educador? 2.1.No atendimento às novas demandas do ensino e treinamento ágil e qualitativamente superior, capaz de atender com grande perspectiva de eficiência, eficácia e qualidade aos anseios da prática do ensino/aprendizagem e também como meio apropriado à permanente atualização, qualificação e desempenho da referida área de ensino. (Maria José) 2.2.Sugestões de atividades para serem trabalhadas diretamente em sala de aula. (Ana Cláudia)2.3.Melhorar a aprendizagem, ampliar o meu conhecimento e mais base para trabalhar com os alunos. .(Sheila) 2.4. Como educadores não devemos pensar que já sabemos o fundamental, então é o suficiente, temos que procurar sempre nos aperfeiçoar e atualizar com o mundo em que vivemos. (Luciana)2.5.O programa pode me ajudar orientando o meu trabalho, aumentando meus conhecimentos, capacitando-me. É sempre bom trocar idéias, experiências, se atualizar. (Elizete) 2.6.O curso Gestar II pode enriquecer minha formação como educadora possibilitando a reflexão sobre conhecimentos já adquiridos e acrescentando novos conhecimentos. Além disso, o curso proporciona uma grande troca de experiência entre educadores. (Jaqueline) 2.7.Melhorar a minha atuação dentro de sala, fazendo com que a turma tenha interesse pela disciplina e conteúdos propostos.(Vanda)
3. Como você imagina que se realizará na prática o Gestar II? 3.1.Através da modalidade semipresencial de formação continuada onde oferecerá estratégias de estudo individual, visando e fortalecendo a autonomia do cursista, com atividades de troca de experiências e reflexões individual e em grupos; esclarecimentos de dúvidas e questionamentos; planejamento e elaboração de situações didáticas e análise crítica da prática em sala de aula e de atividades dos alunos (todos acompanhados e orientados pelo tutor) (Maria José) 3.2. Como mencionei anteriormente, através da troca de experiências, discussões acerca de temas variados. (Ana Cláudia) 3.4. Na prática será muito bom, pois conforme aprenderemos simultaneamente ensinaremos. E com certeza será um complemento para todo o magistério. (Luciana) 3.5. Imagino que o Gestar II na prática se realizará deforma criativa, buscando as habilidades dos educandos. (Elizete) 3.6. Eu imagino que o curso será realizado por meio de oficinas e atividades dinâmicas. (Jaqueline) 3.7.Espero que seja dinâmica, que use mais a prática, pois se fala muito em teoria, mas precisamos do concreto. (Vanda)

RELATÓRIO TUTORA GLÁUCIA GAGO

Relatórios do município de São Pedro da Aldeia Relatórios dos TP3, TP4 e TP5 de Língua Portuguesa da formadora Gláucia Cardoso Gago No caderno do TP3 as Unidades apontaram para duas direções: o texto como atuação social e o texto como organização de informações. Tipos e gêneros textuais foram vistos, nestas unidades, como classificações que não se sustentam sozinhas. O tema transversal que permeou as unidades deste caderno foi o trabalho. Nas unidades 9 e 10 - analisamos os textos quanto às suas funções sociais e culturais, classificando os gêneros e os tipos textuais. Na Unidade 11 – conceituamos e classificamos tipos de gêneros em oposição a uma classificação de gêneros. Na Unidade 12 - como as duas classificações se correlacionam. Nessas unidades as atividades foram trabalhadas em grupo, divididos por seções, debatemos os textos referências, relatos do Avançando na Prática e a cada duas unidades pares foram realizadas as oficinas através de avaliação e realização de atividades, além de atividades extras. TP4 –Neste caderno, como em todos os cadernos o enfoque foi leitura e produção de textos, tratou-se de questões referentes à cultura letrada, ao modo coletivo de organizarmos e utilizarmos a escrita e às suas diferentes funções nas situações sociocomunicativas. O tema transversal desenvolvido foi diversidade cultural Na Unidade 13 – o letramento, que considera tanto a escrita como a leitura como práticas sociais, sendo a base para todo o ensino a partir de textos. Nas Unidades 14 e 15 – o assunto principal a leitura. Unidade 16 –o processo de produção de textos,nas etapas de planejamento e escrita. Todo o passo a passo foram realizados neste TP, relatos do Avançando na Prática, realização das oficinas das unidades pares, atividades das seções, textos referências, filme “Narradores de Javé”. TP5 – Neste caderno as Unidades foram abordados os recursos estilísticos nos níveis fonético, léxico, sintático e o discursivo que estão à disposição dos falantes e escritores nas diversas situações comunicativas das quais participam. O tema transversal das Unidades foi Mídia de Comunicação de Massa e Tecnologia Na Unidade 17 – tratou-se da noção de estilo e do objetivo da estilística, relacionados com a situação e o contexto sócio-histórico. Na Unidade 18 – relações harmoniosas entre as partes sua coerência na relação entre textos verbais e não verbais, estabelecendo a unidade de sentidos em um texto. Na Unidade 19 - tratamos da coesão textual, contribuindo para a interpretação significativa e coerente de um texto. Na Unidade 20 – tratou-se da construção lógica dos textos na construção de significados implícitos na leitura e na produção de textos. Os cursistas participaram de todo o processo através de leitura de textos de referências, relatos de atividades realizadas em sala de aula, debates e de oficinas. A avaliação do programa e todas as atividades realizadas no curso e me sala de aula estão expostos no blog da turma: www.gestariiglauciaspa.blogspot.com.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

RELATÓRIOS DOS CURSISTAS

CURSISTA: ROSE APARECIDA DA SILVA AUGUSTO
RELATÓRIO "AVANÇANDO NA PRÁTICA UNIDADES 9, 10, 11 e 12" TRABALHANDO COM FÁBULAS unidades 9 E 10

"Valorizo muito a leitura oral, pois acho que o aluno ouvindo o que lê, apreende mais. então sempre, em minhas aulas, tem esse momento, visando melhorar a oralidade, prestar atenção nas paalvras que não conhece, perder a timidez, a qual é comum na leitura em voz alta, trablhar gêneros textuais diferentes para que faça comparações, etc. No dia 19/06 propus a leitura oral de três fábulas ,cada uma na versão de um escritor diferente. A Cigarra e a Formiga, de Regina Drummond, em forma de poesia; A Cigarra e a Formiga, de Ruth Rocha, texto em prosa e A cigarra e as Formigas ( A Formiga Boa) de Monteiro Lobato. Cada aluno lia uma parte dos textos ou o texto inteiro e, durante a leitura eu ia chamando a atenção para o gênero textual, as rimas, a atitudade da formiga nos três textos, a ideia de trabalho contida na fábula, as características de uma fábula, como personagens, temas, intenções do autor, conclusões do leitor. Após a leitura, foi proposta uma atividade de interpretação. Concluindo, a leitura e a realização das atividades foram enriquecedoras, houve participação ativa de todos e interesse nas histórias. Foi gratificante que na avaliação do bimestre aproveitei o tema Fábulas. TRABALHANDO COM NARRAÇÃO E DESCRIÇÃO unidades 11 e 12 Para introduzir o tema descrição, comecei perguntando o que era descrever, e, cada aluno foi falando algo e anotei no quadro. A seguir pedi que descrevessem a sala de aula com todos os detalhes, tendo em vista que descrever é como fotografar com palavras, é levar o leitor a formar uma visual daquilo que foi descrito por alguém. Continuei a conversa explicando que não é só com palavras que se faz uma descrição, mas também com imagens, as quais podem retratar seres, lugares, etc. Aproveitei também para falar sobre a descrição de uma pessoa, focando não só as características físicas, mas as interiores, as ações frequentes praticadas por ela, enfim detalhes importantes para uma descrição ser perfeita. A partir daí propus atividades de descrição que foram apresentadas num círculo em sala de aula para que o objeto e a pessoa descritos fossem descobertos. Foi fascinante!

Trabalhei com essas turmas também o texto narrativo, levando-as a retratar um tema da atualidade "Morador de rua". Iniciei colocando a figura de uma pessoa envolvida por uma caixa de papelão no quadro para todos analisarem. Pedi que me falassem sobre aquela imagem: Se era um adulto, uma criança, uma menina, um menino, um rapaz, um adolescente, um idoso, sobre as causas para que uma pessoa tenha esse destino... Cada um falou algo, como a família largou de mão, pois é um adolescente que se entregou às drogas, não tem família, quis viver dessa forma para ter liberdade, a família morreu, enfim, fizeram várias colocações. A seguir fiz a proposta de produção textual:

PROPOSTA:

PRODUÇAÕ TEXTUAL

Observe a foto com atenção.

  • O que ela nos revela sobre as condições da vida dessa criança? Será que suas necessidades, desejos e vontades são satisfeitas? Como deve ser o dia-a-dia dessa pessoa?
  • Com base em sua observação da foto, elabore um texto narrativo contando um dia na vida dessa pessoa. Lembre-se de caracterizar personagens e espaços e escolher em que posição irá narrar a história: Narrador-observador (3ª pessoa) ou narrador-personagem(1ª pessoa).

PRODUÇÃO ALUNA PRISCILA MENDEL 702

FOI TARDE DEMAIS...

Em uma bela tarde, andando pela cidade, me deparei com uma cena que chocou muito, uma cixa de papelão fechada só apreciam as pernas de fora. Não conseguia parar de tremer e de chorar, aquele momento passava um milhão de perguntas, sem ao certo uma resposta, então resolvi abrir a caixa, e ao abrir a caixa outra cena me chocou mais ainda, uma menina toda suja de sanguem encolhidinha de frio e dores. Ao tentar me aproximar da menina, le acomeçou a chorar, e eu assustada tentava acalmá-la. Qual é o seu nome? Pergunto a pequena menina. _ tia, eu não tenho nome. Ela me responde. Com os olhos cheios de lágrimas a pergunto: _ Por que voc~e não tem nome minha linda? Ela levanta, me dá um abraço e começa a chorar. Sem saber o que fazer ou falar, lhe abraço também, começo a chorar. Depois de muito tempo tentando acalmá-la, ela segura na minha mão e me diz: _ Desde de cinco anos eu moro aqui e nunca me falaram meu nome. Meio confusa eu pergunto: _ Porque vocês está toda suja de sangue? Com os olhos cheios de lágrimas ele me responde: _ Eu fui estuprada! Assustadacom o que ela me diz, rapidamente a levo ao hospital, chegando lá contei toda a história e o que tinha acontecido, os médicos a levaram. Horas e horas se passaram e nada de notícias da menina, de repente veio um médico com um olhar triste eu pergunto: _ Está tudo bem com ela, doutor? E ele me responde: _Não! Preocupada pergunto por que não? E ele me fala: _ Infelizmente essa menina tem o vírus da aids. Comecei a chorar e a gritar: _ Não, não, não não pode ser!!!!!!!!!!! Alguns dias se passaram e ela infelizmente não resistiu. ficou 1 ano internada, mas esse vírus já havia se espalhado e ela não conseguiu resistir...

Não me conformo até hje com a morte dessa menina, e às vezes para para pensar: _ Quem seria tão cruel ao ponto de fazer tanta maldade com uma pessoa que não tinha como se defender?

PRODUÇÃO ALUNAS JÉSISA DE CARVALHO E SILVANI ALVES

É POSSIVEL RECOMEÇAR...

Eu e minha amiga Jéssica sempre vamos para a escola juntas, nós sempre passamos por um atalho que nos faz chegar mais rápido à escola, pois sempre nos atrasamos. coisas de meninas... Certo dia da semana, uma sexta-feira muito chuvosa fizemos um trajeto diferente, pois passamos por outros caminho em frente à um lixão onde estava abandonado, pois seu dono havia mudado-se de lugar. Sabendo disto nós duas resolvemos entrar lá e escrevermos algo sobre o assunto que nos ajudaria no nosso trabalho de Ciências sobre o Meio Ambiente. Andando naquele lugar horrível e fedorento, já estavamos passando mal, resolvemos ir embora dali logo. Foi quando ouvimos um choro baixinho e uma voz trêmula e quase sem forças que dizia: _ Estou com fome e muito molhada. Papai do céu tenha pena de mim, pois sou criança ainda! E e Jéssica fomos correndo ver quem falava aquilo, foi quando vimos aquela menina indefesa e perguntamos: _ Qual é o seu none? E dali mesmo elea levantou-se e falou:_Duda.

E voltamos a perguntar: _ Por que está aqui em meio a um lixão abandonado? Ela nos respondeu: _ Minha mãe me abandonou e foi morar com um homem,e eu não sabia o que fazer e acabei vindo morar aqui. perguntamos sua idade e ela nos respondeu: _ nove anos, mas não sei o mêsdo meu aniversário, pois nunca comemorei. E e minha amiga compramos um lanche e demos a ela, pois estava com fome e comia restos. depois fomos embora para casa, pois mediante aquela situação nem coseguimos ir à escola. Ao chegar em casa conversamos com nossos pais e chegamos a uma conclusão. Deveríamos retirá-la imediatamente do lixão, e no dia seguinte nos reunimos , nós e nossos pais e fomos buscá-la. Vendo-a em situação críticalevamos ela ao hospital para fazer exames, devido a sua má alimentação. Saindo do hospital fomos procurar uma assitente social e minha mãe resolveu adotá-la. Entramos na justiça e conseguimos a guarda da duda. Ficamos felizes, pois ela tem uma família e uma mãe que a ama muito, como se fosse sua verdadeira mãe. Fim...

RELATÓRIO AVANÇANDO NA PRÁTICA UNIDADES 13 e 14 TP 4

Trabalhando com poemas

trabalhando narração

Introduzi a atividade colocando no quadro apenas o título do poema de Carlos Drummond, Cidazinha qualquer. pedi que me falassem palavras referentes a esse título. Como seria uma cidade descrita dessa forma? Surgiram várias palavras como: roça, humilde, fazenda estranha, desconhecida, probrezinha, poucas pessoas... A partir daí, disse o nome do autor do poema e que ele o fizera retratando a cidade de Itabira, Minas Gerais, onde nascera. Conversei sobre o autor, fazendo uma breve biografia e, só então escrevi todo o poema no quadro. A primeir areação da turma foi achar engraçados os trechos da 2ª estrofe. Aí pedi que comentassem os versos de cada estrofe:

1ª estrofe: as mulheres trabalham, colhem laranjas, as casas no meio das bananeiras; amam o que estão fazedno, fazem felizes.

2ª estrofe: comparação do comportamento das pessoas de uma cidade pequena com a cidade como o rio de janeiro, são paulo, nas quais a correria é total, as pessoas indo trabalhar, estudar,etc.

Sobre o verso "devagar... as anelas olham." A princípio dissseram: _ Como? As janelas não podem olhar, mas logo um aluno falou:_ São os olhos das pessoas. Aí então vieram outras palavras para caracterizar este versos e de que pessoas tratam: curiosos, fofoqueiros, vigiam a vida dos outros, mexeriqueiras.

3ª estrofe: essa última foi caracterizada da seguinte forma: vida parada; inútil; sem tecnologia, pois se tivesse, as pessoas estariam no computador, sem objetivos; sem fututo, andam à toa, sem rumo.

Após todos os comentários, pedi que a turma se reunisse em dupla para construir um poema que retratasse a cidade dos sonhos de cada um. Foi excelente! Concluindo, achei muito proveitoso trabalhar com esse poema, pois houve grande participação da turma, cada um deu sua opinião. Foi também gratificante ver o empenho com que construíram seus textos delienando a cidade que gostariam de ter.

PRODUÇÃO ALUNOS FLÁVIA E REBECA

CIDADE DOS SONHOS Existe uma cidade Que todos querem conhecer Cidade essa que realiza todos os nossos sonhos Borboleta voando Passarinhos cantando Ruas de ouro Flores coloridas tipo margaridas Não se pense que inimizades existem lá Mas estaremos dispostos a contar Te faço um convite Para entrar nessa oculta cidade dos sonhos Mas sempre tem um segredinho Aposto que vocês estão ansiosos para saber Eu também fiquei ansiosa Mas tem uma dica Imagine!!! Leitor, eu acho que você já sabe a chave dessa cidade... IMAGINAÇÃO

PRODUÇÃO DA ALUNA GABRIELA A CIDADE DOS MEUS SONHOS Na cidade dos meus sonhos Não há briga Não há violência Não há drogas Não há perseguições Não há crime Mas, sim PAZ Pessoas com amor Com carinho Escolas boas Educação para todos E finalmente um sonho Do qual eu não quero nunca acordar

PRODUÇÃO DA ALUNA SUZANA E KERALAINE A CIDADE DOS SONHOS Nessa cidade tudo pode Até a vovó se sacode! Lá tudo é mágico. Lá todas as crianças brincam Com seus cães Os padeiros fazem pães Todos comem quanto querem Ah! E também tem bastante suco para beber Lá não tem poluição Para as drogas, os jovens dizem não! Lá ninguém fofocava Todo mundo da sua vida cuidava Oh vida boa! Mas, também ninguém fica à toa! Lá tudo é grande. Oh como é grande! Nosso mundo fica feliz Lá ninguém fica triste.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

BARTOLOMEU CAMPOS DE QUEIROZ

Foram muitos, os professores Bartolomeu Campos de Queirós Minha mãe guardava com cuidados de sete chaves, sobre a cômoda do quarto, três cadernos . No primeiro ela copiava receitas de amorosos doces: suspiros, amor em pedaços, baba-de-moça, casadinho, e fazia olho-de-sogra de cor. No segundo, ela anotava riscos de bordado, com nomes camuflados em pesares: ponto atrás, ponto de sombra, ponto de cruz, ponto de cadeia, laçadas e nós. No terceiro ela escondia longas poesias boiando em sofrimentos: “A louca de Albano”, “Tédio”, “O beijo do papai”. Eu reparava seus cadernos, encardidos pelo tempo e pelo uso, admirava sua letra redonda e grande, com caneta de molhar, sem ainda desconfiar das palavras. Eu sabia o todo, sem suspeitar das partes. Durante muitas tardes, com o pensamento enfastiado de passado, ela passava as páginas , lentamente, espreitando as folhas vazias, como se cansada de escrever e de pouco exercer. Eram sempre as mesmas comidas, os mesmos pontos, a mesma poesia e muito por decidir. Meu pai, junto ao rádio no alto da cristaleira e longe do meu alcance, protegia alguns poucos livros sobre homens célebres, com vida prósperas, sem precisar viajar de sol a sol. Aos pedaços ele lia os compêndios, escutando a Voz do Brasil ou o Repórter Esso. Eu apreciava seu silêncio, sem me aventurar em perguntas ou demandas. De vez em quando ele interrompia a leitura e me acariciava com os olhos, me amando sem mãos, como se me desejando outros futuros diferentes do seu.(...) Minha avó, toda manhã, ainda em jejum, arrancava a página da folhinha Mariana e lia as recomendações. Meditava, cambaleando no meio da sala, sobre o pensamento escrito no verso do papel para depois conferir a fase da Lua, a previsão das enchentes e estiagens. Em seguida, acendia mais uma vela para os santos do dia: santa Genoveva, são Philippus, são Clemente Maria, santo Antão, santo Agripino. Eu reparava sua fé e guardava o papelzinho como se armazenando sabedoria, como se acreditando na possibilidade de o passado se repetir no futuro.(...) Maria Turum, empregada antiga de meu avô, sabia de tudo sem conhecer as letras. Conforme o meu olhar, ela me oferecia um pedaço de doce ou me abraçava em seu colo. Combinava o tempo de chuva com comida de angu, carne moída e quiabo, sem consultar caderno de receitas.Se meu avô pisasse mais forte, ela apressava o almoço; e se tossia durante a noite, vinha um prato de mingau, com pedaços de queijo, no café da manhã. Ao apertar com os dedos um grão de feijão, sabia se estava cozido ou se precisava de mais um caneco de água. Olhava o céu e deixava a roupa para ser lavada em outro dia, pois faltaria sol para secar os lençóis. (...) Meu avô, arrastando solidão, escrevia nas paredes da casa. As palavras abandonavam sua tristeza, organizavam sua curiosidade silenciosamente. Grafiteiro, afiava o lápis como fazia com a navalha. A cidade era o seu assunto : amores desfeitos, madrugadas e fugas, casamentos e traições, velórios e heranças. Contornava objetos: serrote, tesoura, faca, machado – e ainda escrevia dentro dos desenhos o destino de cada coisa: o serrote sumiu, a tesoura quebrou, o machado perdeu o corte. Eu, devagarinho, fui decifrando sua letra, amarrando as palavras e amando seu significado. Meu avô era um construtivista (sem conhecer nem a Emília do Lobato) pela capacidade de não negar sentido às coisas. Tudo lhe servia de pretexto. Eu restava horas sem fim, de coração aflito, seduzido pelas histórias de amor, de desafeto, de ingratidão, de mentiras do meu primeiro livro – as paredes da casa do meu avô. Assim, percebi o serviço das palavras .(...) Meu avô poderia ter sido meu primeiro professor se fizesse plano de aula, fichas de avaliação, tivesse licenciatura plena. O fato é que ele não aplicava prova, não passava dever de casa nem brincava de exercício de coordenação motora. Jamais me pediu que acompanhasse o caminho que o coelhinho fazia para comer a cenourinha nem me deu flor para colorir. Minha coordenação motora eu desenvolvi andando sobre os muros ou pernas de pau, subindo em árvores, acertando as frutas com estilingue ou enfiando linha de agulha para minha avó chulear.(...) Meu avô escancarava o mundo com letra bonita e me deixava livre para desvendar sua escritura. .Mesmo assim eu conhecia mais palavras e mais distâncias, combinando melhor as orações. E suas paredes mais se enchiam de avisos sobre o mundo e as fronteiras do mundo. Eu decorava tudo e repetia timidamente. Eram tranqüilas suas aulas, e o maior encanto era ver meu avô cultivar suas dúvidas. (...) Às vezes ele me pegava esticando o pescoço, tentando alcançar um pedaço mais longe, um parágrafo mais alto. (...) Não sei se aprendi a fazer contas com o meu avô. Ele mais me ensinava a “fazer de conta”. No entanto, eu diferenciava o mais alto do mais baixo, o bife maior do menor, as noites mais frias das noite mais quentes, o mais bonito do mais feio, a montanha mais longe, a dor mais pesada, a tristeza mais breve, a falta mais constante. Mas acreditava, e hoje ainda mais, não ser a casa do meu avô uma escola. Ela não possuía cartazes de cartolina na parede, vidro com semente de feijão brotando, cantinho de leitura com livrinhos infantis, lista de ajudantes do dia, tanque de areia, palhacinho de isopor, flanelógrafo de feltro verde. (...) (...) Meu avô não usava toquinhos coloridos, tampinhas de garrafa, palitos de picolé nem me exigia uniforme. Ele nunca me convidou para fazer “rodinha”. Aprendi, porém, e como ninguém, a dar nós cegos em barbante, seu passatempo preferido. Meu avô me dizia: “Um bom nó cego tem que ser ainda surdo e mudo”. Penso ter vindo daí essa minha paixão pelos abraços e pelos laços. Em minha casa ninguém atribuía importância às minhas leituras. Eu aproveitava pedaços de jornais que vinham embrulhando coisas e lia em voz alta, procurando atenção e reconhecimentos. Meu pai me olhava e repetia sempre: “Menino, deixe de inventar histórias, você não sabe ler, nunca foi à escola” ou “Menino, deixe esse papel e vá procurar o que fazer”. Passei a duvidar da escola. Parecia-me um lugar só para dar autorizações. Se a escola não autorizasse eu não poderia saber. O medo desse lugar passou a reinar em minha cabeça. (...) Mas logo me veio uma idéia: quando entrar para a escola, eu faço de conta que esqueci tudo e começo a aprender de novo. (...) Cheguei (à escola) de uniforme novo costurado pelo carinho de minha madrinha. O caderno era Avante, com menino bonito na capa, sustentando uma bandeira com um Brasil despaginado pelo vento. Menino rico, forte, com sapatos e meias soquete. O estojo de madeira estava completo: dois lápis Johann Faber com borracha verde na ponta e mais um apontador de metal. Um copo de alumínio, abrindo e fechando como o acordeon do Mário Zan, contemplava as exigências da escola. Só minha cabeça andava aflita para esquecer. E esquecer é não existir mais. Isso não é tarefa fácil para quem aprendia em liberdade, escolhia pelo prazer, guardava pela importância. Fui acolhido por Maria Campos, minha primeira professora, com livro de chamada, caderno com plano de aula encapado com papel de seda. No pátio ela nos leu da cabeça aos pés, conferindo a limpeza do uniforme, as unhas lavadas, o cabelo penteado. Pela primeira vez me senti o seu livro. Miúdo, descalço, morria de inveja do menino Avante guardado no embornal. Fui o primeiro da fila. Dona Maria Campos segurou minha mão e a fila foi andando em direção à sala de aula. Mão fina e macia como o algodão da paineira, que minha mãe colhia aos tufos e costurava travesseiros com cheiro de mato. Meu coração disparou de amor e mão. (...) (...) Ela (a professora) me emprestou seu lenço quando minha mãe viajou doente para a capital. Eu não usei. Preferi usar como de costume, a manga da camisa, com medo de sujar no nariz e ela não mais gostar de mim. Todo o cuidado era pouco para não perder o seu amor. (...) Encher o caderno com fileiras e fileiras de a, e, i, o, u foi o primeiro exercício. Vaidosa, ela me apresentava os sinais para escrever e ler o mundo. Ganhar o seu visto feito com lápis azul ou vermelho riscava com alegria toda a minha vida. (...) (...) Eu lia os cartazes, colava as sílabas recortadas, com grude de polvilho, mentindo descobrir pela primeira vez as palavras. Vencia as horas folheando a cartilha, lendo até o fim em silêncio, guardando em segredo os depois. A professora jamais soube do meu adiantamento. Na primeira carteira eu prestava atenção a tudo, sendo elogiado como um menino aplicado cheio de futuros. Nunca soube se precisava mesmo de suas lições ou de seu carinho. E isso ela bem me presenteava. Eu aprendia para ela. Mas, se não me esqueci de sua presença, valeu a pena. (...) Sei que nesses atos singelos, praticados com gestos amorosos, dona Maria Campos me ensinou demais, muito além das paredes do meu avô. Ou melhor, me ensinava serem muitos os lugares da leitura e da escrita. De suas histórias lidas no fim da aula, eu ainda guardo o cheiro do livro. Ingênuo, supondo ser a vida um processo de soma e não de subtração, juntei de cada um dos meus mestres um pedaço e protegi em minha intimidade. Concluo agora que, de tudo que aprendi, resta a certeza do afeto como a primordial metodologia. Se dona Maria me tivesse dito estar o céu no inferno e o inferno no céu, seu carinho não me permitiria dúvidas. Os cadernos de receitas de minha mãe, os livros velhos de meu pai, as paredes de meu avô, o livro de Sant’Ana, a mudez de Maria Turum, a fé viva de minha avó, a preguiça de meu irmão e tudo o mais, tudo ficou definitivamente impossível de ser desaprendido. (...) [1] In: Fanny Abramovich (org). Meu professor inesquecível. Ensinamentos e aprendizados contados por alguns dos nossos melhores professores escritores, São Paulo, Gente, 1997.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O CHORO E A ALEGRIA DO PESCADOR DE SÃO PEDRO

O pescador pega sua rede E vai pra lagoa pescar Chegando à Praia da Baleia Ele começa a rezar para que a canoa venha cheia E sua família alimentar. Na água ele observa Que a lagoa está diferente Peixes fartos, camarão Tudo para alimentar a gente Não é mais como era, não Mas o pescador segue em frente. Depois de tantos pedidos E de muita oração Ó, São Pedro nos ajude A tocar no coração Dos "grandes", com atitude Parar com tanta ambição. O pescador é um povo forte, Honesto, trabalhador Ao redor dessa lagoa alegria e dor Só não chora à toa Tem em São Pedro, seu protetor. Grupo Gestar II Língua Portuguesa: Ana Claudia Gampert Vanda Meirelles Cardoso dos Santos Elizete Ferreira Wilemen

PROJETOS GESTAR II

AVALIAÇÃO GERAL A troca de saberes, as abordagens em torno dos temas tratados nos TPs têm enriquecido a nossa prática pedagógica e modificado nosso olhar. Eu percebo que os cursistas têm afinidades com o Programa Gestar, pois há entusiasmo e encantamento em realizar as atividades nos encontros e, nos relatos do avançando, isso é notório. O interesse, a vontade, a determinação têm contribuído para melhoria de sua prática pedagógica, portanto os encontros que seriam quinzenais passaram a ser semanais a pedido dos cursistas, pois sentiram a necessidade de se reunir com mais frequência para o melhor aproveitamento e conhecimento das propostas dos TPs. Os cursistas têm elogiado o material, as aulas tornaram-se mais dinâmicas, interativas e inovadoras. O resultado desse trabalho os professores estão notando nas produções de seus alunos.
PROJETOS ELABORADOS PELOS PROFESSORES

PÚBLICO ALVO: TURMAS DE 6º e 7º ANOS PROFESSORA: LUCIANA DA SILVA PORTO ESCOLA: E.M. VIDAL DE NEGREIROS – zona rural do município CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA: os alunos apresentam dificuldades em conhecer as estruturas de um poema e não conhecem grandes poetas como Manuel Bandeira.
APRENDENDO POESIA COM MANUEL BANDEIRA
APRESENTAÇÃO Para aprender poesia foi escolhido um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos, Manuel Bandeira. De toda sua obra escolhemos os poemas “Meninos dos Carvoeiros”, “Ponteiro”, “Noite Morta”, “Versos escritos N’água” e “Os Sapos”. O projeto “Aprendendo Poesia com Manuel Bandeira” foi aplicado na E.M. Vidal de Negreiros, situada num bairro rural, Alecrim no município de São Pedro da Aldeia. Apesar das dificuldades, carência e a distância de tudo, os alunos procuraram sempre fazer todas as atividades, pois são esforçados e conseguem vencer os obstáculos.
OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Incentivar os alunos a conhecerem um dos gêneros literários e dos poetas brasileiros, Manuel Bandeira.A intenção não fica nas obras, a sua vida também é importante, pois serve de exemplo para os alunos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Conhecer um grande poeta brasileiro Ler e observar o gênero poesia Identificar as estruturas do poema, como versos, estrofes, rimas, refrão, linguagem figurada, versos livres e poesia de protesto Aprender a recitar Produzir seu próprio poema, tendo por base os poemas estudados
PRODUÇÕES DOS ALUNOS

PROCURO ALGUÉM Procuro alguém que nem eu mesma seu quem é Fui capaz de ir para todos os lugares A procura desse alguém Fui no mais profundos dos oceanos Escalei as mais altas montanhas Fui capaz de ir aos mais sombrios e medonhos vales Mas, infelizmente, quando dei por conta, Esse alguém que sempre procurei, era você Mas, você não estava mais aqui Meu mundo desabou, pois sei Que não te encontrarei de novo Estou tentando conviver com a dor e a agonia, De viver sem você Vou ter que voltar a procurar Voltarei às montanhas, aos oceanos, aos vales Voltarei a te encontrar
(Grupo: Évyla, Bárbara, Thainá, Raiane e Juliana)
FELIZ SÃO JOÃO Vamos dançar morena Fica tranquila Que nunca esquecerei Meu amor A esperança Entre nós dois É a nossa felicidade De nunca mais se separar Ou ficar infeliz algum dia Nunca fui tão feliz como sou agora ao seu lado Seus olhos parecem um arco-íris/com você aprendo a viver
POEMA DE AMOR Um poema de amor não é Feito só de rimas ou palavras, Demonstrando o amor, Ma, também é feito de palavras sedutoras Que mostram todo sentimento. O amor é uma doença Que todo mundo sente, É um vírus que não tem cura, A gente leva até a morte. Quando sentimos o amor por outra pessoa É como uma bactéria, Hoje ela é pequena, Mas, quando entra no corpo de alguém Pode virar um grande problema Ou não. O amor é uma chama que só se apaga Quando tudo vira cinzas, Por isso temos que continuar alimentando essa chama. O amor não escolhe pessoa, Ele abre portas para você ficar perto De quem você ama.
(João Marcos, Wanderson, Emerson e Weslei)

PÚBLICO ALVO: TURMAS DE 9º ANO ESCOLA: E.M. DULCINDA JOTTA MENDES – periferia do município CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA: necessidade de incentivar o aluno na prática da leitura, promovendo situações de hábito de leitura.
PROJETO: VIAJANDO ATRAVÉS DA POESIA
PROFESSORA:ELIZETE FERRIERA WILHEMEN
APRESENTAÇÃO Através da leitura as crianças começam a desenvolver e o poder da imaginação, da reflexão e da argumentação, ela não é apenas uma das ferramentas mais importantes para o estudo e o trabalho, é também um dos grandes prazeres da vida. O trabalho foi desenvolvido com poemas de vários autores: Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Mário Quintana,Vinicius de Moraes, entre outros.
OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Levar o aluno a descobrir o mundo maravilhoso da leitura através dos textos poéticos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Conhecer autores de textos poéticos Ler e interpretar textos poéticos Conhecer a organização e a estrutura de um texto poético Estimular a produção escrita de textos poéticos, levando o aluno a perceber que seus textos são produtos culturais

PRODUÇÕES DOS ALUNOS
CIDADANIA Pode haver maldade Que lá no fundo existirá um pouco de amor Pode haver roubo Que muitas pessoas estarão fazendo o bem Pode haver amizade Que sempre haverá um pingo de amizade Pode haver queimadas Que sempre haverá um pouco de preservação. Seu eu fizer o bem Você também poderá fazer Se eu ajudar as pessoas Você também tem capacidade de ajudar Vamos fazer um mundo melhor Você pode! Basta tentar...
(Tatiana Barbosa Gandra – turma 900)
AINDA EXISTE CIDADANIA Ainda que exista ÓDIO, Ainda que exista RAIVA, Ainda que exista VIOLÊNCIA, Ainda que exista RANCOR, Ainda que exista GUERRAS... Ainda existe AMOR, Ainda existe PAZ, Ainda existe UNIÃO, Ainda existem pessoas lutando para que o mundo melhore Ainda existem cidadãos dispostos a fazer o bem Ainda existe EDUCAÇÃO, RESPEITO, CARÁTER... Ainda Existe CIDADANIA Ainda existe VOCÊ.
(Karoline dos Santos – turma 900)

SALVEMOS O PLANETA Essa agora aqui é nova Pra ter graça e sentido Quero que a nossa canção Chegue a todos os ouvidos Não basta só teoria É pra se tornar ação Um mundo sem desmatamento Livre de poluição. Hoje vejo na TV E nas manchetes dos jornais Estão entrando em extinção A beleza e os animais. Tem a Mary e o Pedro, O João e o Antônio, Todos querendo salvar A camada de ozônio Só pra terminar o papo Vê se guarda isso para si Vamos salvar o planeta E depois é só curtir Cuide bem da natureza Ao que está ao seu alcance Quero que pense nisso e depois passe adiante!

(Gláucia, Mariana e Karine – turma 900)

PÚBLICO ALVO: TURMA DE 5º ANO ESCOLA: E.M. RUBEM ARRUDA CÂMARA – periferia do município PROJETO: CONSTRUINDO SABERES, RESGATANDO VALORES PROFESSORA; ROSE APARECIDA DA SILVA AUGUSTO

APRESENTAÇÃO O resgate de valores não se baseia apenas na forma de tratar o outro, mas também no valor que o ser humano deve dar a si mesmo, independentemente de cor, raça, nível socioeconômico, por isso objetivando descortinar a ideia reforçada pelos meios de comunicação de que os mais bonitos, os mais ricos, os de pele clara, os de cabelos lisos e loiros, os magros, enfim, todas essas características tidas como modelo de perfeição; textos diversos como Diamante, de Luiz Fernando Veríssimo, Identidade, o livro Pretinha, eu? De Júlio Emílio Braz, foram trabalhados para mostrar o valor de cada ser como pessoa, como cidadão capaz de exercer o seu papel na sociedade .

OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Provocar a reflexão, o debate e a verbalização dos alunos em relação aos textos que retratam o valor do ser humano.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Produzir textos narrativos e poéticos sobre o tema do projeto Reescrever e teatralizar o livro Pretinha, eu? Exercitar princípios como clareza, coerência, síntese e precisão da linguagem em situações textuais